Quem chega hoje na Terra do Leite, da nossa integrante @maria_thereza_rezende em São Gotardo/MG, tradicional bacia leiteira, começa a entender a razão dos resultados altamente produtivos.
No manejo do rebanho, que fica todo confinado, é evidente o bem-estar dos animais e durante a ordenha, toda a tecnologia utilizada, é admirável! As mãos robôs se ocupam com precisão da tarefa de ordenha, com dados conectados aos computadores e celulares dos envolvidos na produção.
O negócio nasceu para funcionar sem o olho do dono, para replicar o modelo de negócios em outros locais, há necessidade de processos padronizados, organizados.
Em sistemas com ordenha robotizada, uma estratégia comum é deixar o tráfego livre para a alimentação e fornecer parte do concentrado de acordo com a produção individual de cada vaca durante a ordenha.
Trata-se de uma oportunidade de atender às exigências nutricionais com precisão, o que garante maior eficiência da produção de leite.
Outro aspecto bastante interessante diz respeito ao bezerreiro, que é coletivo, abriga 125 bezerras, que ficam soltas. Ao fundo, fica uma área de pastagem, no meio do galpão, cama de maravalha onde é fornecida a ração e são alimentados com leite até os 80 dias de vida.
Tudo na propriedade foi previamente planejado e projetado dentro das normas da legislação e para um layout operacional. As casas dos colaboradores responsáveis pelo berçário e pelo bezerreiro, por exemplo, estão muito perto do local de trabalho, tudo tem que ser funcional.
Um excelente exemplo de empreendedorismo, onde o combustível é a inovação, colocando a experiência em prática e ousando no uso da tecnologia.
